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Pen drive para iPhone – melhor que cabos e iTunes!

 

Divulgação
i-FlashDrive

Agora ficou mais fácil e rápido transmitir arquivos para seu iPhone. Com o i-FlashDrive, o uso dos cabos e do próprio iTunes se torna inútil.

O aparelho tem uma entrada especial para iPhone em uma das extremidades. Após conectar o “pendrive”, o usuário seleciona os arquivos que quer transferir através do aplicativo homônimo, que custa US$9 e está disponível na AppStore. A outra extremidade possui uma entrada USB convencional e possibilita que os arquivos sejam transferidos para um desktop.

O i-FlashDrive é compatível com iPhone, iPod Touch e iPads com iOS acima ou igual à 4.2. O preço varia de US$99, na versão de 8GB, até US$192 para a de 32GB e pode ser comprado aqui.

Chrome pode virar navegador padrão do Ubuntu

O navegador Chrome deriva em parte do projeto Chromium, que também deu origem ao já conhecido sistema operacional Chrome que é baseado no Kernel do Linux e já está sendo vendido em notebooks da Acer e Samsung. Por isso o desenvolvimento do navegador e do sistema andam sempre lado a lado, a passos rápidos já determinado pelo Google.

Chrome no próximo Ubuntu? (Foto: Divulgação)Chrome no próximo Ubuntu? (Foto: Arte)

Inspirado por esse desenvolvimento bastante focado pelo Google, Mark Shuttleworth, fundador da Canonical, decidiu que poderá trocar o navegador padrão do Ubuntu no futuro. Atualmente o Firefox ocupa essa posição, mas em breve é o Chrome que pode estar lá.

Ubuntu atual, versão 10.10, foi liberado com o Firefox como navegador padrão, algo que deve se repetir na versão 11.10, agendada para outubro desse ano. Essa decisão foi tomada depois que a equipe responsável pelo Ubuntu percebeu que seria melhor não trocar os navegadores em cima da hora já que não sabiam como isso poderia afetar o sistema ao todo.

Mas no ano que vem, Mark diz que isso pode mudar. “Pelo fato do Chrome OS ser mais ou menos um navegador Chrome rodando em uma versão genérica do Linux está tendo um impacto grande e positivo na performance dele” algo que não se vê muito em termos de programas multi-plataforma.

Se a Mozilla não começar a atentar para esses detalhes, logo logo poderá perder seu lugar ao sol com a Canonical. E com isso, alguns milhões de usuários.

Via: Network World